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Kerak, a leoa de Kislansky, é uma poderosa Cainita do clã Salubri.

Atua como agente de Russel Hámundr e também como sua principal consorte. Fortemente construída, de cabelos dourados e olhos verdes cintilantes, Kerak porta-se, obviamente, como uma guerreira.

Biografia[]

Embora poucos da linha de Saulot permaneçam, existem aqueles que ainda lembram que sua cria favorita era Samiel, que, sozinho, lançou o caminho do guerreiro de dentro do clã dos curandeiros, que fundou o código que leva seu nome, e que foi morto pelas mesmas monstruosidades que jurou destruir.

Antes de sair para enfrentar os Tremere em suas criptas profanas na acrópole infernal de Ceoris, Uriel cria de Samiel convocou seus irmãos e advertiu-os que tempos sombrios viriam, exortando-os a lembrar o Código como seu progenitor havia instruído. Aquela foi sua última aparição conhecida.

Esse cavaleiro fez uma única parada em seu caminho para alcançar Ceoris - uma parada que iria mudar a casta guerreira para todos os tempos. Uriel viu-se atraído por uma visão que teve sobre a importância de uma pequena aldeia. Ao adentrar o local, percebeu que os habitantes da cidade tinham caído sob uma terrível praga. Todos que permaneceram haviam se entregado ao desespero, escondendo-se em suas casas ou fugindo, deixando cadáveres de seus entes queridos atirados na rua, insepultados – todos, exceto uma única alma.

Foi nesse momento que notou uma mulher solitária, movendo-se os corpos de seu filho recém-nascido, seus dois irmãos e seu marido falecido. Ela aarrastava seus corpos para uma pira que os faria desaparecer em chamas. Encantado com sua perseverança, o guerreiro perguntou à mulher por que ela preferiu ficar sozinha, quando todos os outros seguiram em frente. Ela simplesmente respondeu que era seu dever, e que os mortos mereciam os ritos funerais. Ela sabia que a fonte da praga era o Diabo, mas, desde que uma única alma ficasse e cuidasse dos mortos com convicção inabalável, então o Diabo nunca poderia verdadeiramente afirmar a cidade como sua. Lúcifer seria frustrado por apenas uma mulher de fé.

Uriel fora abalado. Reconheceu uma força superior agindo diante de si. Ele havia sido guiado para esta mulher e sabia que sua jornada para Ceoris seria sua última. Com este conhecimento, confiou à mulher duas grandes responsabilidades: primeiro, abraçou-a na linha dos guerreiros, fazendo-a herdeira do legado de Samiel. Em segundo lugar, ele deu-lhe o seu exemplar em primeira mão do Código de Samiel, escrito pelo próprio fundador da linhagem séculos atrás. A relíquia seria dela para proteger... e lembrar-se.

Os Salubri foram traídos e derrotados em sua investida contra Ceoris, e jamais retornaram. Ao longo dos séculos seguintes, essa descendente direta de Samiel retornou para sua terra natal após ter confirmado a morte de Senhor em batalha contra os odiados magos Tremere através dos relatos de seus companheiros de clã. Ela aderiu a uma campanha justiceira de grande brutalidade contra os Usurpadores, furiosa com a aliança dos Ventrue Patriarcais com a linhagem de magos cainitas lançou seu apoio com os Tzimisce locais. Com o tempo porém, percebeu que suportar os gritos provindos dos calabouços Tzimisce eram um preço alto demais a se pagar. Foi por pura sorte que sua convocação (Presença 4) foi capaz de perturbar o sono de um antigo amante e trazer o Cainita ao seu encontro.

Com a ajuda deste aliado antigo, antes do final do ano já havia frustrado as ambições dos Usurpadores na região e até mesmo derrubado o Voivode incompetente e despótico que reinava sobre o feudo. Kerak então estabeleceu seu refúgio ao lado do novo príncipe de Kislansky, e recebeu a responsabilidade de executar a justiça imortal sobre os infratores vampíricos. Após anos de deliberações articulou um acordo que pacificou a região. Uma nova era de paz e determinação havia começado na Polônia.

Embora Kerak não detenha o título de Príncipe, não há dúvida entre os vampiros das imediações que ela tem as rédeas da justiça nas noites polonesas. Esta antiga guerreira Salubri é agora conhecida como a "Leoa de Kislansky", por sua dedicação na proteção e manutenção do feudo.

A leoa tem duas crias conhecidas, um vampiro chamado Adonai – que muitos consideram seu segundo em comando – e um jovem neófito Szlachta chamado Jaros. Quando entra em torpor costuma ser sepultada em uma cripta projetada por Adonai para conter seu corpo, juntamente como a cópia preservada do Código de Samiel.

Imagem: alta, magra, lânguida, com olhos grandes, lábios carnudos e voz suave, porém firme.

Ficha de Personagem[]

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Referências[]

Sei lá...

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